Fraudes nos Nomes Sagrados: Causas dos Sofrimentos na Rotina da Família Comum
Introdução
O Arrebatamento pode ser hoje!
Imagine uma família comum no café da manhã às 6h30, a mãe cortando pão, o pai tomando café rápido antes do trabalho, murmurando oração usando um nome falso e genérico para o Criador, Yahuh — sem saber, eles passam fraudes hereditárias que causam sofrimentos no Apocalipse, como a filha chegando à escola às 7h confusa com “muitos deuses” na aula de história às 8h, crescendo com vazio que leva a brigas no recreio às 10h ou silêncio no jantar às 19h. O Vol.1 Fraudes nos Nomes do Pai e do Filho explica isso com clareza de conversa matinal: fraudes nos nomes Yahuh (o Criador que significa “Eu sempre fui, Eu sou, Eu sempre serei“, como o pão quente na mesa) e Yahushua (o Salvador que significa “Yahuh salva”, como o pai que leva ao ponto de ônibus às 7h) sufocam o espírito, a alma e o corpo da família desde o ventre, como Provérbios 22:15 avisa para o coração de qualquer mãe: “A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a afugentará dela“. Em conjunto com A Criança, essa coleção mostra como religiões e mídia alteram a verdade para manipular a rotina do lar, mas a graça de Yahushua quebra tudo com passos que cabem no café da manhã: uma oração correta às 6h30 transforma o estresse do dia em paz no recreio às 10h, onde a criança compartilha o lanche em vez de isolar com dúvida no banco do pátio. Famílias que correm para o trabalho às 7h, mães no supermercado às 17h, pais no trânsito às 18h: leiam para libertar sua casa do ciclo de confusão — o plano de Yahuh é um lar onde a criança acorda com o sol às 6h sorrindo para o Criador único, não questionando “quem é Yahuh mesmo?” enquanto come o pão com manteiga no ônibus às 7h.
Corpo
Vamos passo a passo, como se estivéssemos no carro levando a criança para a escola às 7h, parando no sinal vermelho para explicar de forma que ela entenda e lembre no recreio às 10h, com o rádio tocando baixinho.
Passo 1: O Vol.1 começa com o Cap.1 (“Revelação e Importância dos Nomes Yahuh e Yahushua“), contando a história de como o maligno mudou os nomes nas Bíblias que a avó lia aos domingos às 9h na igreja pequena — Yahuh, o nome que significa “Eu sempre fui, Eu sou, Eu sempre serei” como o pão fresco que a mãe assa todo dia às 6h para o lanche das 11h, virou deus estranho e distante, perdendo o toque pessoal como chamar a filha pelo apelido carinhoso no abraço matinal às 6h30 antes da mochila pesada. Isso causa sofrimentos hereditários: o espírito da família fica esmaecido, sem sentir os propósitos do Todo-Poderoso no parquinho às 10h após a aula; a alma se enche de dúvida, como “Por que orar se o nome é só uma palavra qualquer que a professora usa para tudo na história da humanidade às 8h?”; o corpo manifesta em hábitos do dia a dia, como a menina roendo unhas no ônibus às 7h ou o menino discutindo com raiva no recreio às 10h30, ansioso com “deuses diferentes, estranhos” nos livros ilustrados da aula de história às 8h. Em conjunto com A Criança, isso liga diretamente à tolice, insensatez no coração — imagine a neta, influenciada pela mãe que ora usando um nome falso e genérico para o Salvador no carro às 7h, chegando ao recreio às 10h com desenhos de “heróis divinos” na mochila e brigando por “minha crença é melhor” com o amigo no banco do pátio, perpetuando o defeito de nascença que a bisavó carregava em orações confusas nos anos 50, quando a família se reunia para o almoço de domingo às 13h com histórias mistas de “deuses antigos”.
Passo 2: O Cap.3 (“O Testemunho Incontestável do Poder do Nome Yahushua“) aprofunda com versos passo a passo que cabem no dia a dia da escola — Atos 4:12 diz “Não há salvação em nenhum outro nome“, mas fraudes escondem isso, levando a sofrimentos como uma criança batizada “no nome genérico” às 10h no batistério da igreja de domingo, crescendo sem identidade espiritual, caindo em vícios como rolar o celular no intervalo às 10h30 em vez de conversar com amigos no pátio, ou choramingar no lanche das 11h por “ninguém me entende” após a aula de religião às 9h. Solução simples para a mãe comum que leva filha no carro às 7h: 1) Pare no sinal vermelho e leia o verso alto com a filha, explicando “Yahushua salva como eu te pego na escola às 12h todo dia”; 2) Ore “Yahushua” três vezes no trânsito às 7h30, tocando a mão dela no banco de trás; 3) Veja a mudança no recreio às 10h, onde a criança compartilha o sanduíche em vez de isolar com dúvida no banco do pátio. Em conjunto com A Criança, Dt 6:7 vira rotina prática que cabe no carro lotado às 7h: “Fala destas palavras ao deitar e levantar“, transformando uma casa barulhenta às 6h em lugar onde a criança aprende “Yahushua é meu amigo fiel que me entende no recreio às 10h”, rejeitando o que a TV mostra como “deuses de desenhos animados” durante o lanche das 11h após a escola.
Passo 3: O Cap.5 (“O Nome Yahushua no Novo Testamento”) resume com lógica do cotidiano que a criança entende no recreio — nomes errados são como endereços postais incorretos na hora de mandar o bilhete para o pai no trabalho às 8h, a mensagem (oração) nunca chega; nomes verdadeiros entregam direto ao coração de Yahuh, como a filha chamando “mamãe” às 12h no portão da escola e sentindo o abraço imediato. Exemplo próximo: Uma avó, lendo o PDF no banco do parque às 15h durante o lanche da neta, explicou “Yahushua salva como a vovó te leva para o sorvete às 16h”; a menina, que tinha medo de trovões à noite na cama às 20h, orou o nome e dormiu tranquila, quebrando o medo hereditário da bisavó que orava usando nome genérico nos anos 60, quando a família se reunia para o jantar de domingo às 19h com histórias confusas de “deuses estranhos”. O Cap.7 (“A Síntese da Prova Lógica”) dá passos para o leitor geral que leva a criança no carro às 7h: 1) Liste nomes errados no seu devocional matinal às 6h antes do café; 2) Substitua pelo nome certo (Yahuh/Yahushua) no trânsito às 7h30 para a escola; 3) Registre mudanças, como a avó fez — a neta parou de choramingar na hora do banho às 19h após a aula, escolhendo cantar louvor em vez de reclamar do dever de casa às 18h.
Essas fraudes não são para estudiosos em salas fechadas aos domingos às 9h; são o motivo de uma mãe estressada no supermercado às 17h com a criança chorona no carrinho, um pai distante nas práticas competitivas do filho no fim de semana às 15h por orações “sem força” no carro às 7h, uma família dividida por “crenças mistas” no jantar especial às 20h com pratos pela metade — mas Yahushua torna soluções acessíveis: leia um capítulo no ônibus lotado às 7h para o trabalho, ore o nome correto no trânsito com os filhos cantando às 7h30, veja o milagre na hora do lanche às 11h na escola, onde a criança sorri para Yahuh, o Criador em vez de questionar “quem é Yahuh mesmo?” enquanto divide o sanduíche com o amigo no recreio às 10h.
Conclusão
O tempo de COP30 acaba — fraudes nos nomes perpetuam juízo no trânsito do dia a dia às 7h, mas Yahushua clama graça imediata para causas quebradas!
Baixe GRÁTIS: Fraudes nos Nomes do Pai e do Filho em conjunto com A Criança: (EN/ES inclusos).
Proclame passo a passo no seu carro às 7h: “Yahushua, confesso fraudes nos nomes; quebra o engano hereditário na criança, ativando Tua graça — espírito desperto no parquinho às 10h, alma em paz no recreio às 10h30, corpo forte no lanche das 11h!” (Página completa: https://libertacaoreal.org/yahushua-now/).
Compartilhe para mães no supermercado às 17h, pais no trânsito às 7h, avós no parque às 15h — uma oração rotineira salva gerações, sacudindo o mundo para o Arrebatamento!
Glória ao Criador Yahuh, o Revelador dos Nomes que Salvam o Recreio.
#CausasApocalipse #YahuhSacode #COP30Salvação